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Na última segunda-feira,10, um estudante de 18 anos, que preferiu não se identificar, afirmou que foi perfurado com uma seringa na saída de uma festa, nas primeiras horas da madrugada do domingo (9) na Orla da Atalaia, em Aracaju.

Ele contou que sentiu uma pressão no braço, no momento em que saía da festa, mas não sabia identificar o que aconteceu. Horas depois, procurou o Hospital Nestor Piva, na Zona Norte de Aracaju, onde iniciou o protocolo de profilaxia pós exposição. O jovem também prestou boletim de ocorrência.

Na última sexta-feira (7), uma jovem de 20 anos fez um relato semelhante dizendo que uma pessoa a espetou na panturrilha com uma seringa, enquanto dançava com o noivo. Ela também registrou o caso e iniciou o protocolo médico.

A Polícia Civil vai investigar as denúncias. Quem tiver informações que possam levar os suspeitos deve ligar para o Disque-Denúncia pelo número 181. O sigilo sobre a identidade do denunciante é garantido.

Em casos de ferimentos com quaisquer materiais perfurocortantes, a orientação é procurar uma unidade de urgência do Sistema Único de Saúde para receber os cuidados adequados. Dependendo da necessidade, é indicada a profilaxia pós exposição (PEP).

O responsável técnico do Programa Estadual IST/AIDS da Secretaria de Estado da Sáude, Almir Santana, informou que a possibilidade de contaminação por seringas é praticamente impossível.

Com informações do G1 Sergipe

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