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O Tribunal de Contas de Sergipe (TCE) aprovou, nesta quinta-feira (1º), a relação elaborada por sua Diretoria Jurídica com os nomes dos gestores que tiveram suas contas rejeitadas ou seus atos administrativos julgados ilegais ou irregulares. Na relação de 2018, exposta no site do TCE, constam nomes como o do ex-governador de Sergipe e candidato a vice-prefeito de Aracaju, Belivaldo Chagas (Pode), além de ex-prefeitos como Manoel Sukita (Capela), Arodoaldo Chagas, Gilma Araújo Chagas, Bosco Machado e o filho deste Diogo Machado (Os quatro de Carira), Armando Batalha (São Cristóvão), Laelson Menezes (Riacão do Dantas), entre tantos outros.

Com o título “Relação dos gestores com contas rejeitadas ou atos administrativos ​ilegais ou irregulares”, a página do TCE libera relações de gestores com pendências relativas aos anos de 2024, 2022, 2020 e 2018. O órgão informa que os nomes serão encaminhados ao Tribunal Regional Eleitoral, a quem compete decidir pela inelegibilidade ou não dos mencionados. A presidente do TCE, conselheira Susana Azevedo, explicou que os gestores constantes da relação não são automaticamente inelegíveis, “pois esta avaliação é de competência da Justiça Eleitoral, que faz análise de existência de irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, dentre outros requisitos”, explica Susana.

Nomes de mortos

Embora o Tribunal de Contas garanta que na relação a ser encaminhada à Justiça Eleitoral não foram “incluídos gestores falecidos e processos com decisões judiciais de suspensão ou nulidade”, é possível identificar os nomes de vários ex-prefeitos que já morreram. Entre estes aparecem Genivaldo Galindo (Canindé do São Francisco) e Volney Leite Alves (Carmópolis). De acordo com o TCE, para integrar a relação, é necessário que haja, cumulativamente, imputação de débito/glosa, decisão que não caiba mais recurso e respeito ao prazo de oito anos.

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