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A reeleição do presidente Nicolás Maduro na Venezuela tem gerado protestos de cidadãos que exigem mais transparência no processo eleitoral. Em diversos pontos de Caracas, manifestantes estão realizando “panelaços” e as ruas próximas ao Palácio Presidencial estão bloqueadas. Segundo o CNE (Conselho Nacional Eleitoral), Maduro obteve 5,15 milhões de votos, correspondendo a 51,2% do total, sendo assim proclamado presidente da república para um terceiro mandato consecutivo. Com isso, ele permanecerá no poder até 2031.

Mais cedo, o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, defendeu o resultado das eleições no país e informou que o governo vai monitorar “qualquer ato que pretenda iniciar uma escalada de violência”.

Segundo o procurador-geral, tentativas de ignorar o resultado das eleições serão enquadradas como crime. No discurso, Saab citou delitos como obstrução de vias públicas, resistência as autoridades e desconhecer o resultado das eleições. A pena para os crimes pode ser de três a seis anos de prisão.

“O único que pode dar resultados é o Poder Eleitoral, com o seu presidente. O 29 de julho deve ser um dia de alegria e união familiar”, afirmou Saab.

R7.com

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