O arcebispo italiano Carlo Maria Viganò, que chamou o papa Francisco de
“servo de Satanás”, foi excomungado da Igreja Católica nesta sexta-feira (5/7).
De acordo com o Vaticano, a decisão aconteceu pela negação do religioso em
aceitar a autoridade do sumo pontífice.
“Em diversas ocasiões, nos últimos anos, o ex-núncio [representante da
Igreja Católica] nos EUA declarou que não reconhecia a legitimidade do Papa e
do último Concílio. Incorre-se na excomunhão latae sententiae pelo
próprio fato de ter cometido o delito”, diz um comunicado divulgado no site
Vatican News.
