O caso resultou na saída da número 2 do Ministério, Maria Fernanda Ramos Coelho, conforme revelado pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo.
O subprocurador-geral Lucas Furtado protocolou o documento nesta terça-feira, solicitando que o TCU tome as medidas necessárias para investigar "possíveis condutas atentatórias à moralidade administrativa" relacionadas ao uso de verbas públicas para a compra de passagens. A decisão de abrir ou não a apuração agora está nas mãos da presidência do TCU.
Reportagem no site da revista Carta Capital afirma que "além do petista, outros três servidores da pasta foram à capital de Sergipe, reduto eleitoral do ministro, ao Pré-Caju, uma espécie de carnaval fora de época que acontece em novembro, com passagens custeadas com dinheiro público".
"No Portal da Transparência, contudo, a justificativa oficial é de que Macêdo e seus auxiliares estiveram em uma agenda no Instituto Renascer Para Vida – mas não há, por exemplo, registros desse compromisso nas redes sociais do ministro", diz ainda a reportagem da Carta Capital.
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