O objetivo é testar e encontrar eventuais vulnerabilidades no sistema de votação brasileiro para “fortalecer a confiabilidade, a transparência e a segurança” do processo eleitoral, segundo o TSE.
Depois, em maio, o tribunal eleitoral chamará os colaboradores para mostrar as melhorias. Em seguida, serão compartilhadas as sugestões e as implementações.
No total, 85 pessoas demonstraram interesse em participar do evento, mais que o dobro do número de pré-inscritos da edição anterior, realizada em novembro de 2021.
Na prática, serão submetidas à ação dos investigadores as urnas eletrônicas modelos 2022 e 2020, com os respectivos firmwares (programas que fazem tarefas de controle do hardware) e mídias eletrônicas. Também poderão ser testados o gerenciador de dados, aplicativos e interface com a urna eletrônica (Gedai-UE), software de carga, software de votação, sistema de apuração e kit JE-Connect, entre outros sistemas.
De acordo com o TSE, "o teste é parte integrante do ciclo de desenvolvimento dos sistemas eleitorais de votação, apuração, transmissão, recebimento de arquivos e apoio aos processos de auditoria da urna eletrônica".
