De acordo com a Polícia Civil, que investiga o caso, os suspeitos abordavam as vítimas em escolas. Eles cobravam R$ 100 por cada candidato, além disso, todo mundo que saia da prova tinha a promessa de está automaticamente selecionado.
"Eles estavam utilizando fardas do Exército, apresentavam documentação e ofereciam uma arma de airsoft, utilizada para prática esportiva. Diziam uma quantidade 'de vagas e cobravam por um falso curso pré-militar", detalhou o delegado Aydil Bezerra em entrevista ao SE2 da TV Sergipe.
Até o momento, seis vítimas foram ouvidas pela Polícia. Os suspeitos são investgados por aplicar o mesmo gol em outros estados.
O advogado de defesa da dupla disse também ao SE2 que eles estavam oferecendo um curso preparatório.
O que disse à Seduc
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (Seduc) afirmou lamentar o ocorrido e informou que irá averiguar, junto à gestão escolar, o que levou ao fato.
De acordo com a pasta, a orientação dada aos gestores escolares é que sempre exijam que seja feita a solicitação de instituições via ofício, visando, assim, garantir a segurança dos alunos e equipe.
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