Em junho, as fiscalizações levaram à interdição de quatro postos de combustíveis que tiveram produtos considerados inadequados, conforme análises laboratoriais da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. As unidades voltaram a funcionar em julho.
"Aracaju não ficará mais sem fiscalização de qualidade e volumetria de combustíveis. Também é uma denúncia e reclamação frequente dos consumidores que os preços estão praticamente unificados e isso não facilita a concorrência. Estamos pedindo também todas as notas fiscais", disse a promotora do Consumidor Euza Missano.
Também participam da operação o Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS), Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), procons de Sergipe e de Aracaju, ANP e as polícias Civil e Militar.
Font: G1/SE
