No período entre 2001 e 2020, as regiões Norte e Nordeste tiveram um aumento de 6% e 5%, respectivamente, na mortalidade por hepatite crônica viral.
É o que aponta um estudo feito pela Universidade Tiradentes, de Aracaju, que lançou mão de dados públicos dos últimos 20 anos sobre a doença. A hepatite é uma inflamação no fígado que pode ser aguda ou crônica; além de curável ou fulminante. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira (3), na “Revista Brasileira de Epidemiologia”. No Brasil, nos últimos 20 anos, foram registradas 49.831 mortes por hepatites.
CCN Brasil
