Nos autos do processo 200285020644, o Ministério
Público aponta indícios suficientes para a indicação de Diógenes Almeida na
condição de mandante, do assassinato do Radialista Cláudio Rotay, exaustivamente
comprovado que o mesmo tinha pleno domínio dos fatos e, sob prévio ajuste, fez
executar o plano homicida".
O radialista foi morto a
tiros, por volta das 22 horas do dia 17 de junho de 2002, no bar do Barreto,
localizado em Tobias Barreto. De acordo com os autos, ele teria sido
alvejado por tiros disparados por Cícero Bomfim da Silva, conhecido como Flávio
Costeleta, e Nilson Batista dos Santos, o Nilson Mondrongo.
Segundo a denúncia, outros
quatro tiros foram disparados contra o segurança de Rotay, Cosme José dos
Santos, que também morreu. Nos autos do processo consta que Diógenes e o fazendeiro
conhecido como Zezinho de Raimundo Gago, teriam contratado por R$ 10 mil reais
o executor do radialista, conhecido na região pelo seu estilo polêmico e
sensacionalista.
Na última quarta-feira 17/11, o juiz da 1ª
vara cível e criminal de Tobias Barreto, Dr. Sergio Fortuna de Mendonca, deliberou
que façam os autos conclusos do processo 200285020644, conclusos para
designação da sessão de julgamento dos réus: DIÓGENES JOSÉ DE OLIVEIRA ALMEIDA e
JOSÉ PEREIRA DE SOUZA, perante o Conselho de Sentença, eis que o processo já se
encontra pronto para apreciação pelo Corpo de Jurados. A Data do julgamento deverá
ser marcada em breve.
Documentário sobre Cláudio Rotay