De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de
Serviço Móvel, Celular e Pessoal, o Conexis Brasil Digital, somente sete das 27
capitais brasileiras estão 100% preparadas para receber a quinta geração de
internet móvel. A base de análise do Sindicato é a Lei Geral de Antenas (LGA) de cada capital e o grau de
aderência aos aparelhos da legislação federal sobre o 5G.
A LGA possui diversas regras que auxiliam na instalação de antenas.
Entre os critérios da Lei está o processo de liberação de antenas em cada
município, o tempo de análise e a liberação depois das solicitações das
operadoras.
Acontece que a tecnologia de 5G exige uma quantidade maior de antenas do
que as frequências de 2G, 3G e 4G. Mesmo sendo competência da União a instalação de antenas,
vários municípios estão impondo restrições ao equipamento através de leis de
uso de ocupação do solo. Com isso, há uma queda na qualidade dos serviços e
sinais intermitentes, uma vez que as antenas são essenciais para uma conexão de
qualidade e estável.